Você já teve aquela sensação de que algo era o certo a se fazer — mesmo sem conseguir explicar muito bem o porquê? Esse é o famoso gut feeling, ou “instinto”. E a verdade é que ele tem seu valor. Mas quando o assunto é tomada de decisão nas empresas, especialmente em ambientes cada vez mais digitais e competitivos, confiar só no feeling pode ser arriscado.
A boa notícia? Você não precisa escolher entre intuição e dados.
O valor do gut feeling (sim, ele existe!)
O
gut feeling é aquela percepção rápida, baseada em experiências anteriores, repertório profissional e até mesmo em sensações que acumulamos ao longo do tempo. Ele ajuda a tomar decisões quando há pouco tempo, incertezas ou falta de informações completas.
Líderes experientes, por exemplo, muitas vezes usam esse “faro” para antecipar tendências ou perceber riscos antes que eles apareçam nos gráficos.
Mas como garantir que esse
feeling não nos leve por um caminho equivocado?
O papel dos dados na tomada de decisão
É aí que entram os dados. Com eles, conseguimos:
· Validar (ou desafiar) percepções iniciais;
· Identificar padrões e oportunidades que o feeling não capta;
· Tomar decisões com mais segurança e justificativas concretas;
· Medir resultados e ajustar rotas com agilidade.
A análise de dados traz objetividade para decisões que, de outra forma, poderiam ser baseadas apenas em suposições.
Intuição + dados = decisões poderosasQuando o
feeling aponta uma direção e os dados confirmam (ou mostram uma alternativa ainda melhor), temos uma decisão com muito mais embasamento, agilidade e impacto. Na prática, isso significa:
Menos achismos. Mais clareza.
Menos risco. Mais estratégia.
Menos reatividade. Mais visão de futuro.
Na TOOLS, acreditamos nesse equilíbrio. Usamos dados como bússola e a intuição como radar. Porque entendemos que, para transformar negócios, é preciso unir inteligência emocional e inteligência analítica.
Leia aqui: Como o process mining te ajuda a descobrir tendências.